sábado, 6 de maio de 2017

Muito lentamente, mas...

Muito lentamente, mas o número de seguidores lá vai aumentado. Estamos agora nos 43 (basta contar para se certificar), embora a Google só registe 42, faltando apurar porquê. De qualquer forma, menos de 10% dos 500 visionamentos diários. Encorajador, porquanto reconheço que a minha prosa nem sempre é fácil de digerir.  Proclamar que se defende a tolerância é uma coisa. Ser tolerante de facto é outra, por vezes bem diferente. Compreendo portanto as reticências de tantos, numa terra em que essa tal tolerância não é certamente uma das virtudes mais disseminadas entre a população.

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Já o disse anteriormente e repito-o agora. O meu objectivo é conseguir um mínimo de 250 seguidores até às próximas autárquicas. Caso não alcance esse mínimo, isso significará que este blogue é considerado supérfluo (para não dizer pior) no panorama informativo local. Nesse caso, Tomar a dianteira acabará em 31 de Outubro. Passarei a escrever exclusivamente para arquivo, registando a confirmação do secular dito popular "santos da casa não fazem milagres", que além Pirinéus tem outra versão -"ninguém é profeta na sua terra." Paciência.

1 comentário:

  1. Caro António, não se deixe iludir por essa métrica dos seguidores. É que a maioria dos leitores hoje usa dispositivos portáteis (ver https://pplware.sapo.pt/internet/75-do-acesso-internet-sera-dispositivos-moveis-2017/) e posso garantir-lhe que o botão de "seguimento" não aparece nestes.
    Apesar do seu crescimento, acredito que teria 4x mais visitantes se tivesse uma página no facebook que encaminhasse os visitantes para o blog (tal como o Tomar na Rede o faz). Infelizmente a grande fatia dos utilizadores de internet consome as redes sociais, e não perde tempo em procurar alternativas às suas fontes de informação.
    Por favor, peço-lhe que não se cale. Temo que independentemente dos resultados de Outubro vamos continuar a testemunhar gente assalariada e conformada com a cidade, falta de atitude dos nossos autarcas, burocracia camarária, enfim, a bandalheira não mostra sinais de acabar.

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