sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Quem apoia Tomar a dianteira?

Visualizações de páginas por país

Gráfico dos países mais populares entre os visitantes do blogue
EntradaVisualizações de páginas
Estados Unidos
6010
Portugal
5405
Brasil
746
Rússia
472
Reino Unido
76
Suíça
43
Noruega
40
França
28
Holanda
19


Consultei esta manhã as estatísticas da Google referentes ao mês anterior e fiquei surpreendido. Pelo 3º mês consecutivo houve mais leitores de Tomar a dianteira nos Estados Unidos do que em Portugal. Sinto-me naturalmente muito honrado, mas também um pouco confuso, porque não entendo. De forma que, para tentar perceber. decidi duas coisas. A primeira consiste em solicitar que quem saiba faça o favor de me explicar o que se passa. Se há realmente mais leitores nos USA, ou se é apenas uma questão de servidores ou coisas do género. Aqui fica o meu mail: anfrarebelo@gmail.com
A outra visa apurar tanto quanto possível, mantendo naturalmente a privacidade de cada um, quem lê habitualmente Tomar a dianteira. Nesse sentido, instalei do lado direito do ecrã a aplicação Seguidores. Se gosta de ler este blogue, mesmo que nem sempre, ou nunca, concorde com o que aqui se escreve, faça favor de clicar em Seguir, no tal ângulo superior direito.
Desde já agradeço a colaboração, aproveitando para informar que no fim do mês volto para o Brasil. De lá procurarei continuar a animar o microcosmo informativo nabantino, na medida do possível. Em Maio conto estar de novo em Tomar, onde ficarei até depois das eleições autárquicas.
Sem querer chantagear, porém consciente de que, embora António e com gosto pela pregação, não tenho vontade nenhuma de andar a pregar aos peixes, caso até Maio próximo Tomar a dianteira não consiga ultrapassar os 200 seguidores registados, terminadas as autárquicas terminará também este blogue, desta vez para sempre.
Era isto que vos queria dizer. Serenamente e sem acrimónia, porém cansado daquela história do agreste e do dizer mal. Porque, mesmo se resolvesse dizer mal, o que nunca foi o caso, pelo menos di-lo-ia bem. Sem erros ortográficos, com fraseado escorreito e sem me esconder sob pseudónimos. Afinal é tudo uma questão de honestidade, dignidade e sinceridade.

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