quinta-feira, 7 de julho de 2016

Sem querer opor-me às festas...

Ora então muito boa noite! Regressei ontem da outra margem do Atlântico, após dois meses felizes com caminhada diária no calçadão da avenida Beira Mar, em Fortaleza. E nem tencionava sequer regressar à escrita blogueira nos tempos mais próximos. Sucede contudo que o acaso levou a melhor, forçando-me a romper o silêncio prematuramente.
Tenha a bondade de ver com atenção as fotos seguintes, colhidas esta tarde na Cerca, mais conhecida como Mata Nacional dos 7 Montes.










Camelos a comer rama na própria oliveira a que estão presos; acampamento improvisado em local proibido; carros estacionados dentro de uma mata vedada ao trânsito; um jumento imobilizado dentro de um camião de transporte de cavalos, aparentemente sem água nem alimento; árvores centenárias cortadas... tudo em prol da anunciada Festa Templária.
É capaz de ser a última moda em termos de eventos para atrair turistas. Seja como for, confesso que não entendo  tanto improviso, tanta asneira, tudo com a melhor das intenções. Agradecia por isso que alguém me explicasse o que determinou o abate de 5 árvores centenárias situadas a mais de 4 metros da muralha do castelo templário. Terá sido apenas para facilitar eventuais filmagens?

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